sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Mais uma vez, Lula sendo alvo de manipulação

Quem é Patrícia Fabiana Melo Nunes, 34 anos, ex-proprietária do depósito Dias em Atibaia que diz ter vendido por volta de R$ 500 mil para Odebrecht em materiais para reforma de um sítio ligado ao Lula?

Foto da VEJA


Vamos comentar a reportagem da Folha de São Paulo, empresa do Otávio Frias, envolvida no escândalo do HSBC, que está parado na justiça, para entendermos o que está ocorrendo com mais esta acusação ao Lula sem fundamento. 

*ao comentar a reportagem, deixaremos o texto em vermelho

O pequeno texto abaixo da reportagem da Folha, já demonstra a total má-fé das acusações e seus destaques. Vide imagem acima.

A propriedade rural, de 173 mil m² (o equivalente a 24 campos de futebol), está dividida em duas partes. Uma delas está registrada em nome de Fernando Bittar, filho de Jacó Bittar, amigo que fundou o PT com Lula. A outra pertence formalmente ao empresário Jonas Suassuna, sócio, assim como Bittar, de Fábio Luís da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente.

Mais uma vez, envolvem um amigo do Lula e não o Lula e outro "formalmente definido como proprietário e não registrado", sócio do filho de Lula, ou seja, o imóvel não pertence à família do Lula, pois, não foi adquirida em nome de uma pessoa jurídica e nem nos nomes de sequer parentes do ex-presidente.

A Odebrecht gastou nas obras cerca de R$ 500 mil só em materiais, estima Patrícia Fabiana Melo Nunes, 34, à época proprietária do Depósito Dias, loja que forneceu produtos para a reforma no sítio.

A reportagem diz que a Odebrecht gastou, afirmando isso e em valores estimados pela ex-proprietária.

"A gente diluía esse valor total em notas para várias empresas, mas para mim todas elas eram Odebrecht", diz.

A ex-proprietária, diz que para ela, eram Odebrecht, ou seja, nem tem certeza do que fala.

Patrícia afirmou que abriu na loja um cadastro em nome da Odebrecht, mas, a pedido do engenheiro, emitiu notas de compras feitas pela construtora em nome de outras companhias. Parte dos materiais, admitiu ela, foi comercializada sem registro fiscal.

A ex-proprietária afirma ter aberto um cadastro sem documentação da empresa e que sonegou, não emitindo nota fiscal.

Concluindo, em pesquisa que fizemos na internet através do Google com o nome da ex-proprietária, encontramos que ela sofre um processo por dívida de condomínio onde mora, que está em andamento desde 2014, a sentença saiu agora em janeiro/2016, condenando ela ao pagamento de toda dívida com correção.

Como esta pessoa pode ter recebido o valor que recebeu e não consegue pagar um condomínio? Ah, pode ser que usou o dinheiro das vendas para compra da casa, ok, mas sonegou e deve para o estado, além de prejudicar seus vizinhos.

Estaria ela com raiva por sua falência e desorganização como comerciante?

Dá pra confiar? NÃO. E o que o Lula e sua família tem a ver com o sítio? NADA!!! Conforme descrito na própria reportagem, ou seja, má-fé e manipulação DESCARADA da mídia, assim como o caso do Bumlai.




sábado, 16 de janeiro de 2016

Wal-Mart fecha 269 lojas, 154 nos EUA, 115 na América Latina

15 de janeiro de 2016

                      Entrada de filial do Walmart em Miami, Florida, no dia 18 de agosto de 2015



Os Estados Unidos são o país mais afetado com 154 supermercados, no Brasil serão 60,  55 no restante da América Latina, uma decisão que afetará 16.000 funcionários ao todo destas 269 lojas. 
No Brasil, o Wal-Mart garante ter transferido grande parte dos assalariados para outros supermercados.
O número um do mundo da distribuição, que administra 11.600 estabelecimentos comerciais no mundo todo, dos quais 4.700 em território americano, afirmou que renuncia ao projeto de atrair uma clientela exigente e que não quer passar muito tempo no supermercado.
Das 115 lojas do Wal-Mart que serão fechadas fora dos Estados Unidos, 60 estão no Brasil e, segundo a empresa, "perdem dinheiro". Esses supermercados representam 5% do faturamento do Wal-Mart no país.
A empresa afirmou que em breve dará mais detalhes sobre o fechamento das suas lojas nos demais países da América Latina.
Dos 16.000 funcionários afetados, 10.000 trabalham nos Estados Unidos. 
O Wal-Mart deve publicar seus próximos resultados trimestrais no dia 18 de fevereiro.